As vezes a saudade nos invade
Mesmo com a presença
Das pessoas mais queridas
As vezes ouvimos uma voz
Mas, falta a delicadeza de um sorriso
As vezes agimos como se aquela pessoa
Sempre estivesse no mesmo lugar
Como uma mesinha no centro da sala
Mas, o tempo é implacável
E até a mesinha que dura décadas...
Se desfaz com as horas.
(Luciana Carvalho de Oliveira - agosto 2008)
De volta?
Há 2 anos
Um comentário:
Eu vejo tanta coerência nessa poesia...veio de dentro literalmente, carregada de verdades!!!
O título diz tudo..
alguém já se percebeu como uma mesinha de centro, intocada, imperceptível...anônima?
Não?? que bom...rs
Bjs!
Lu Oliveira
:P
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