Não sabemos tantas respostas,
Mas será que expressamos
De forma clara tudo aquilo
Que guardamos no peito?
E se isso for a resposta?
Como uma semente podre
Que morre antes de nascer
Que é destruída antes de viver
Parece que não viu a luz
Mas, ela sempre esteve lá
Funde-se ao chão
Torna-se Um todo
Não está segregada
Torna-se útil morrendo
E cumpre o seu papel
E agrada ao ciclo da vida.
(L.C.O)
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